Apesar da ambição revelada, o Plano de Actividades de 2004 da DGCI reconhece que «a situação em 2003 (das execuções fiscais) piorou em relação a 2002», com um claro agravamento da morosidade dos processos. Com efeito, o tempo médio de resolução de um processo de execução fiscal passou de 39,6 meses, em 2002, para 56,2 meses, em 2003. «O diagnóstico não é animador», lê-se no Plano de Actividades, que dá conta ainda de a que DGCI levará, em média, 7, 3 anos para reaver os montantes em dívida .