«Está prestes a terminar mais um ano. Para não variar, 2014 foi intenso. Intenso nas dificuldades para os cidadãos, intenso no debate de ideias, intenso no combate político. O denominador comum foi, um ano mais, a incerteza. 2015 não será muito diferente. O documento final aprovado pela maioria parlamentar na Assembleia da República, batizado de "reforma” do IRS, pese embora não ter o respaldo do maior partido da oposição, acabou por fazer prevalecer algum bom senso que parecia arredado da proposta inicial da comissão constituída para o efeito (...)»