«A escolha do método de depreciação e a estimativa do valor residual e da vida útil, deve atender a critérios de gestão, relacionados com o uso efetivo dos ativos. Estas estimativas acabam por ter impactos não apenas nas demonstrações financeiras, mas também a nível fiscal. Por exemplo, ao utilizar as quotas máximas, efetivamente estamos a maximizar o gasto fiscal. No entanto, para determinado tipo de ativos, como é o caso das viaturas sujeitas a tributação autónoma, a utilização das quotas mínimas representa uma diminuição no valor da tributação autónoma (...)»
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