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Revista Contabilista 267 - Bibliografia
16 Fevereiro 2024
Artigos publicados na revista de junho


Bibliografia referente ao artigo «Uma questão de orgulho para a profissão: os primeiros contabilistas certificados em Portugal (1770)», da autoria de Miguel Gonçalves, Cecília Duarte e Cristina Góis

1. Fontes primárias manuscritas
Arquivo Nacional da Torre do Tombo, Junta do Comércio, Livro 340. Matrícula dos Guarda Livros Empregados nas diversas Estações do Comércio desta Praça de Lisboa.

2. Legislação (por ordem cronológica)
Carta de Lei de 30 de agosto de 1770. Lei de Matrícula na Junta do Comércio dos Negociantes de Lisboa e Declaração dos Empregos para que é precisa a Aprovação da Aula do Comércio. In Coleção de Legislação Portuguesa desde a última compilação das Ordenações redigida pelo Desembargador António Delgado da Silva (pp. 491-495). Legislação de 1763 a 1774. Lisboa: Tipografia Maigrense. Ano 1829.
Decreto-Lei n.º 45 103, de 1 de julho de 1963. Código da Contribuição Industrial.

3. Referências
• Brito, A. T. (1953). "Depoimento”. In AA. VV. (1953). Vantagens para a Contabilidade da Regulamentação Profissional dos Técnicos de Contas (pp. 71-78). Lisboa: Sociedade Portuguesa de Contabilidade.
• Carqueja, H. O. (2010). Arte da Escritura Dobrada que Ditou na Aula do Comércio João Henrique de Sousa Copiada para Instrução de José Feliz Venâncio Coutinho no Ano de 1765 – Comentário, Fac-Símile e Leitura. Lisboa: Ordem dos Técnicos Oficiais de Contas (OTOC).
• Carvalho, J. M., Rodrigues, L. L., e Craig, R. (2007). "Early cost accounting practises and private ownership: the Silk Factory Company of Portugal, 1745–1747”. The Accounting Historians Journal 34(1), pp. 57-89.
• Carvalho, M. S. (1953). "Comercialização do ensino da contabilidade”. Revista de Contabilidade e Comércio 81, pp. 83-85.
• Coelho, P. (2016). A Criação da Associação dos Técnicos Oficiais de Contas (ATOC) e a Oficialização da Profissão em Portugal. Tese de Doutoramento em Contabilidade. Braga: Universidade do Minho; Escola de Economia e Gestão.
• Duarte, C., Gonçalves, M., e Góis, C (2020). "‘Sim, senhor ministro’: os homens de negócio ao serviço do Marquês de Pombal na Junta do Comércio portuguesa (1755–1788)”. De Computis, Revista Española de Historia de la Contabilidad – Spanish Journal of Accounting History 17(2), pp. 43-59.
• Duarte, C., Gonçalves, M., e Góis, C. (2021). "Demonstração do estado da contadoria da Real Fábrica das Sedas, a maior empresa industrial de Portugal no século XVIII (período 1757-1796)”. De Computis, Revista Española de Historia de la Contabilidad – Spanish Journal of Accounting History 18(2), pp. 31-56.
• Duarte, C., Gonçalves, M., e Góis, C. (2022). "O essencial sobre a legislação do Marquês de Pombal associada à Contabilidade”. Revista Contabilista 262, pp. 26-31.
• Gonçalves, M. (2016). "Relação dos primeiros contabilistas formados em Portugal por via institucional (1759–1763: Aula do Comércio de Lisboa)”. De Computis, Revista Española de Historia de la Contabilidad – Spanish Journal of Accounting History 25, pp. 91-111.
• Gonçalves, M. (2017). Pequena História de uma Escola de Contabilidade – a Aula do Comércio de Lisboa. Contributo para a história da profissão de contabilista e da difusão das partidas dobradas em Portugal. Lisboa: Associação Portuguesa dos Técnicos de Contas (APOTEC).
• Gonçalves, M. (2019). "Contabilidade por partidas dobradas: história, importância e pedagogia (com especial referência à sua institucionalização em Portugal, 1755–1777)”. De Computis, Revista Española de Historia de la Contabilidad – Spanish Journal of Accounting History 16(2), pp. 69-142.
• Gonçalves, M. (2022). "Uma nota de investigação sobre a Aula do Comércio de Lisboa e sobre um discurso mercantilista de Alberto Jaquéri de Sales (1776), um professor de contabilidade”. Revista Enfoque: Reflexão Contábil 41(1), pp. 1-21.
• Gonçalves, M., Lira, M., e Marques, M. C. (2013). "Finanças públicas e contabilidade por partidas dobradas: uma visita guiada pela literatura sobre as três figuras cimeiras do Erário Régio Português, 1761”. Revista Universo Contábil 9(2), pp. 142-173.
• Gramoza, J. P. F. (1882). Sucessos de Portugal – Memórias Históricas, Políticas e Civis em que se Descrevem os mais Importantes Sucessos Ocorridos em Portugal desde 1742 até ao ano de 1804 (vol. I). Lisboa: Tipografia do Diário da Manhã.
• Guerra, C. J. (1948). "Querer é poder”. Revista de Contabilidade e Comércio 61-62, pp. 170-181.
• Guimarães, J. C. (2005). História da Contabilidade em Portugal – Reflexões e Homenagens. Lisboa: Áreas Editora.
• Guimarães, J. C. (2009). "História (breve) da regulamentação da profissão de contabilista”. Revista dos Técnicos Oficiais de Contas 117, pp. 30-43.
• Maxwell, K. (2004). O Marquês de Pombal (2.ª ed.). Trad. Saul Barata. Lisboa: Editorial Presença.
• Oliveira, I. G. (2009). "A Contabilidade da Real Companhia Velha no período pombalino (1756-1777)”. Jornal de Contabilidade 392, pp. 361-374.
• Pedreira, J. (1995). Os Homens de Negócio da Praça de Lisboa. De Pombal ao Vintismo. Diferenciação, Reprodução e Identificação de um Grupo Social. Tese de Doutoramento em Sociologia, especialização em Sociologia e Economia Históricas. Lisboa: Universidade Nova de Lisboa; Faculdade de Ciências Sociais e Humanas.
• Pimenta, P. (1934). "O Marquês de Pombal regulamentou as profissões de Técnicos de Contas”. Revista de Contabilidade e Comércio 8, pp. 289-295.
• Ratton, J. (1813). Recordações de Jacome Ratton sobre Ocorrências do seu Tempo em Portugal, Durante o Lapso de Sessenta e Três Anos e Meio, aliás de Maio 1747 a Setembro de 1810. Londres: H. Bryer.
• Rodrigues, L. L. e Gomes, D. (2002). "Evolução da profissão dos TOC em Portugal: do Marquês de Pombal até aos nossos dias”. Jornal de Contabilidade 302, pp. 131-141.
• Rodrigues, L. L., Gomes, D., e Craig, R. (2003). "Corporatism, Liberalism and the accounting profession in Portugal since 1755”. The Accounting Historians Journal 30(1), pp. 95-128.
• Santana, F. (1974). Contributo para um Dicionário de Professores e Alunos das Aulas de Comércio. Lisboa: Associação Comercial de Lisboa – Câmara de Comércio.
• Silva, F. V. G. (1984). "Bosquejo duma sucinta história da contabilidade em Portugal”. Revista de Contabilidade e Comércio 187/192, pp. 503-514.


Bibliografia referente ao artigo «Atividade agrícola: alguns apontamentos relacionados com o tratamento contabilístico e fiscal», da autoria de Davide Ribeiro

• Comissão de Normalização Contabilística (2015), "Norma de Contabilidade e de Relato Financeiro 17 - Agricultura”
• Franco, P. e Pena, C. (2016). Ativos Biológicos - SNC e IRC, Manual de Formação à distância DIS0620, Ordem dos Contabilistas Certificados, Lisboa
• Gomes, J. e Pires, J. (2011). SNC - Sistema de normalização contabilística - Teoria e Prática 4ª Ed. Edições Vida Económica, Porto